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Em muitas universidades, os cursos virtuais continuam a ser concebidos com um objetivo errado: cumprir em vez de transformar.
O resultado?
Estudantes desconectados.
Conteúdos que não se aplicam.
Cursos que não deixam marca.
O preocupante é que não é por falta de boas intenções. É porque falta uma estrutura clara, com pilares inegociáveis que garantam qualidade, relevância e experiência real de aprendizagem.
Na Griky, depois de trabalhar com mais de 80 universidades na América Latina, identificamos os 9 elementos que não podem faltar se você deseja criar cursos virtuais que realmente funcionem.
Muitos cursos partem dos temas que «devem ser abordados», e não da mudança que se pretende gerar. Sem um propósito transformador, o curso torna-se uma acumulação de conteúdos, e não uma experiência significativa.
O que fazer?
O aluno deve saber desde o primeiro dia o que vai aprender, como vai aprender e como será avaliado. Se a navegação for um labirinto, o conteúdo se perde.
Uma das principais razões pelas quais os alunos abandonam cursos virtuais é porque não sabem o que vem a seguir, o que lhes falta ou como são avaliados. Se o curso parece um labirinto, não importa a qualidade do conteúdo.
O que fazer?
O conhecimento não é medido pelo que é memorizado, mas pelo que pode ser aplicado. Cursos focados apenas na teoria perdem impacto porque o aluno não consegue conectar o que aprendeu com a sua realidade.
O que fazer?
Está comprovado que 18 minutos por dia são mais eficazes do que longas sessões esporádicas. Criar cursos que se integram facilmente na rotina diária aumenta a retenção e diminui a procrastinação.
O que fazer?
O erro mais comum: avaliar apenas no final. As avaliações devem orientar, motivar e fornecer feedback. Se o aluno não souber se está indo bem até a prova final, já será tarde demais.
O que fazer?
Os cursos que não promovem a interação geram isolamento e desmotivação. Não basta ter um fórum: é preciso ativá-lo com um propósito.
O que fazer?
Uma boa narrativa prende, conecta e orienta o aluno. Os cursos memoráveis têm ritmo, emoções e uma lógica que transcende o índice de tópicos.
O que fazer?
O feedback eficaz não é longo nem técnico, é oportuno e útil. Se um aluno espera semanas para receber uma resposta ou nota... ele se desconecta emocionalmente do curso.
O que fazer?
Não se trata de usar muitas ferramentas, mas sim as necessárias para facilitar a aprendizagem. O mais importante é que a tecnologia não seja uma barreira, mas sim uma ponte.
O que fazer?
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E se quiser levar isso mais longe, na Griky co-criamos cursos virtuais personalizados, alinhados a esses princípios e projetados em tempo recorde, com qualidade e propósito.
Mais em: https://www.griky.co/fabrica-de-cursos
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